Na Cracóvia/Polônia entre 2005 a 2015 foi realizado um estudo com 78 crianças com diagnóstico de epilepsia.  O objetivo deste estudo foi registrar a incidência das crises antes e depois da terapia com neurofeedback, através de análise visual e registros do EEG. Após o tratamento, os resultados observados foram: 52/78 tiveram resolução de crises clínicas e em apenas 01/78 a terapia não foi eficaz; 41/78 as convulsões ocorreram 1 ou 2 vezes por mês – 19/78 apresentaram crises diárias. Com relação ao uso de medicamento antiepilético, o estudo demonstrou que: 22/78 crianças tiveram a dosagem medicamentosa reduzida e 18/78 tiveram o uso de medicamento retirado.  A análise e registros do EEG de antes e após a terapia com neurofeedback demostrou que ANTES da terapia, a atividade elétrica cerebral era irregular em 51/78 crianças. APÓS a terapia, a amplitude desta atividade voltou ao normal em 48/78 crianças.

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